5 atuações que são favoritas para vencer a Eurovisão em 2021
A Eurovisão está mesmo ao virar da esquina. Os figurinos loucos estão costurados, as coreografias ensaiadas e as vozes afinadas. Apesar de a competição ser ligeiramente diferente nesta edição, os fãs da Eurovisão mal podem esperar para assistir à enorme variedade de atuações que este ano tem para oferecer.
Apesar de a Eurovisão ter fama de ser um festival fútil e despreocupado, não nos podemos esquecer que é também uma competição em que os seus participantes se prepararam durante meses no intuito de vencer. Por isso, com a competição a aquecer, vamos dar uma vista de olhos a 5 atuações que estão bem posicionadas para chegar ao topo da tabela deste ano.
Tabela de conteúdos:
- França: Barbara Pravi
- Malta: Destiny
- Suíça: Gjon's Tears
- Itália: Måneskin
- Islândia: Daði og Gagnamagnið
França: Barbara Pravi
Como uma participante dos Big Five, Barbara tem um lugar garantido na final com a sua envolvente e apaixonada balada ‘Voilà’. Há mais de quatro décadas que nenhum participante francês vence esta competição, mas as casas de apostas acreditam que ‘Voilà’ tem finalmente o ‘je ne sais quoi’ que mostrará à França o caminho para a vitória. Será que com uma atuação que nos remete às raízes musicais francesas, seremos também transportados até aos dias de glória da França na Eurovisão?
Malta: Destiny
A próxima concorrente não poderia ser mais diferente da lenta balada francesa. Este ano, Malta espera conseguir nota máxima com a sua poderosa música pop ‘Je Me Casse’. A mensagem de Destiny sobre empoderamento feminino, uma voz poderosa e uma batida pop ao bom estilo americano, produzem uma mistura que nos soa a Ariana Grande e Lizzo juntas a atuar na Eurovisão. Será esta a fórmula vencedora? Cabe agora ao destino decidir. Se a atuação for de arromba, poderá mesmo deslumbrar a audiência.
Suíça: Gjon's Tears
Os títulos franceses continuam, com a Suíça a apresentar ‘Tout l’Univers’. O tema será interpretado por Gjon’s Tears, que deverá estar bem preparado para a competição, visto já ter participado em várias competições do género na Albânia, Alemanha e França, tendo chegado, pelo menos, às meias-finais em todas elas. A impressionante experiência de Gjon’s Tears, conjugada com os enormes grupos de fãs que possui por toda a Europa, fazem crer que a Suíça pode vir mesmo a chorar de alegria na noite do evento.
Itália: Måneskin
Prepare-se para libertar o espírito roqueiro que há dentro de si, visto que a diversidade musical continua a crescer, desta vez com a banda de rock Måneskin, que representa a Itália este ano. Nos últimos 10 anos a Itália tem-se aproximado cada vez mais da vitória, com metade das suas atuações a terminarem no top 5, e as casas de apostas esperam que esse sucesso continue este ano com o tema ‘Zitti E Buoni’. A Eurovisão adora intérpretes que trazem algo de diferente à competição e esta música é, definitivamente, um elixir de variedade.
Islândia: Daði og Gagnamagnið
A melhor palavra para descrever este favorito da final é DIVERSÃO! Daði og Gagnamagnið já ganharam uma enorme legião de fãs quando a sua música da edição passada, que veio a ser cancelada, se tornou viral nas redes sociais. Esta popularidade deve-se a um refrão que fica no ouvido, aliado a uma coreografia simples e cómica que os fãs conseguem imitar sem qualquer dificuldade. Este ano, Daði og Gagnamagnið regressam com a mesma combinação mágica na sua música ‘10 years’. O conjunto pode até ficar satisfeito com 10 anos, mas esperamos que a atuação lhes valha 12 pontos nesta edição da Eurovisão.